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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(7): 451-455, ago. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331494

ABSTRACT

Objetivos: apresentar três casos recentes de carcinoma de pequenas células hipercalcêmico (CPCH) do ovário atendidos em nossa instituição quanto às suas características clínicas, diagnóstico e evolução pós-tratamento. Métodos: foram obtidos dados dos prontuários médicos arquivados no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) com respeito às características epidemiológicas, clínicas e evolução, além de dados histopatológicos obtidos no Serviço de Anatomia Patológica dos três pacientes com diagnóstico de carcinoma de pequenas células hipercalcêmico do ovário. Resultados: as idades quando do diagnóstico foram de 26, 36 e 68 anos. O diâmetro tumoral variou de 8,8 a 23 cm, com média de 14 cm. Todas as pacientes apresentavam hipercalcemia, com cálcio total de 8,9, 10,8 e 16,7 mEq/dL (VN = 8,8 a 10,2) e cálcio iônico de 1,26, 1,27 e 1,21 mEq/dL (VN = 1,12 a 1,23), respectivamente. Todas as pacientes foram submetidas a cirurgia e esquemas de quimioterapia contendo platina. Duas pacientes que receberam quimioterapia adjuvante à cirurgia apresentam-se sem evidência de doença 2 e 18 meses depois. A outra paciente, que teve o diagnóstico inicial de tumor de células da granulosa, recebeu quimioterapia apenas após a recidiva e encontra-se viva com doença 32 meses após o diagnóstico. Conclusão: dentre os indicadores prognósticos de maior importância encontramos: o estádio inicial da neoplasia, a idade, a presença de hipercalcemia, tamanho tumoral, presença de grandes células, tipo de cirurgia realizada e tempo para início do tratamento. O tratamento ideal para o carcinoma de pequenas células do tipo hipercalcêmico permanece desconhecido, devido a múltiplos fatores, como: estadiamento inadequado, múltiplas abordagens e esquemas terapêuticos empregados, dificuldade no diagnóstico histológico inicial e raridade de casos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Hypercalcemia , Ovarian Neoplasms
3.
Acta oncol. bras ; 17(3): 109-16, jun.-jul. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205633

ABSTRACT

Consideradas no passado como incuráveis, muitas neoplasias malignas apresentam hoje taxas de cura cada vez maiores. Dentre as hemopatias malignas, a possibilidade de troca medular proporciona nÝo apenas remissÝo, mas cura. O transplante de medula óssea, autólogo ou alogênico, oferece esta possibilidade a portadores de tumores sólidos ou hematológicos. Neste artigo, os autores fazem uma revisÝo sobre os conceitos básicos, histórico, indicaçSes e complicaçSes deste procedimento.


Subject(s)
Humans , Drug Therapy, Combination , Bone Marrow Transplantation/adverse effects , Bone Marrow Transplantation/history , Bone Marrow Transplantation/methods , Bone Marrow Transplantation
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